Sobre

SOBRE

Conheça o Programa de
Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da UFBA

O Programa de Pós-graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da Universidade Federal da Bahia – Póscom/UFBA comemorou trinta anos de existência em 2020. O Curso de mestrado foi aprovado pela Capes em 1989. 

A primeira turma iniciou seus trabalhos em 1990, sob a coordenação de Marcos Palacios (05/1990 a 09/1993). O curso de doutorado implantou sua primeira turma em 1995, sob a coordenação de Wilson Gomes (10/93 a 09/97).

Desde 1993, quando o curso de mestrado recebeu o primeiro conceito em avaliação da Capes (antes disso, a Capes possuía a referência SC = Sem Conceito, para cursos novos), o programa tem se mantido estavelmente localizado no patamar da excelência. 

Tivemos conceito A desde a primeira avaliação e quando esta nota foi trocada pela escala numérica, nunca nos foi atribuído algum conceito abaixo de 5 (em uma escala cuja nota máxima é, atualmente, 7). Vale lembrar que somente na avaliação trienal Capes referente ao período de 2007 a 2009, a nota 6 passou a ser atribuída a um curso da área de Comunicação.

 

Em 2022, o Póscom alcançou a nota 6 na avaliação quadrienal referente ao período de 2017 a 2020. O conceito torna consagra o reconhecimento da excelência do programa, tanto por sua qualidade acadêmica (evidenciada pela produção intelectual, técnica e artística de docentes, discentes e egressos do programa), quanto por seu impacto social em contextos nacionais e internacionais (evidenciada por aquela produção e pelas redes de diálogo de que docentes, discentes e egressos participam ativamente). 

Assim, o Póscom é atualmente o único programa de pós-graduação da área de Comunicação na região Nordeste do Brasil que foi reconhecido com a nota 6 pela Capes.

Os níveis de mestrado e doutorado do Póscom estruturam-se em uma mesma área de concentração – Comunicação e Cultura Contemporâneas – e em três linhas de pesquisa: Comunicação e Cultura Digital, Culturas da Imagem e do Som e Mediatização e Indústrias de Mídia. 

Nesse contexto, os princípios que têm orientado as atividades acadêmicas e a formação dos pesquisadores enfatizam as atividades dos Grupos de Pesquisa, que proporcionam produtivo ambiente de trabalho que amplia a capacidade de agregar e articular, por afinidades teóricas e metodológicas, docentes e discentes.

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Conceito CAPES
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Professores
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Alunos formados

A aparente adição “comunicação & cultura” é vista pelos pesquisadores não como uma mera justaposição de dois campos de problemas (aos quais, de resto, acrescentar-se-ia a marca adjetiva “contemporâneas”).

Pelo contrário, ela é tratada como uma unidade, onde o nexo é dado pela compreensão de que, na contemporaneidade, está em vigor uma nova cultura e que esta cultura pode ser entendida de modo fecundo apenas levando-se em conta o seu essencial enlace com as novas formas, linguagens e processos da comunicação.

Assim sendo, o objeto de estudos que o Programa compreende como sendo próprio não o é o amálgama de “cultura & comunicação”, cujo recorte seria dado apenas pela restrição “contemporâneas”, mas a cultura (ou as culturas) da comunicação na contemporaneidade, ou seja, a cultura contemporânea naquilo que nela se explica pela presença abrangente dos meios de comunicação.

No âmbito dessa perspectiva geral, são contemplados, ao menos, quatro horizontes de problemas:

1
o problema da sociabilidade contemporânea e de sua vinculação essencial, num trânsito multidirecional, à cultura mediática;
2
o problema das novas formas de percepção e de produção e circulação de sentido, solicitados e configurados na cultura mediática pela ambiência das tecnologias digitais;
3
as questões que dizem respeito às dificuldades, possibilidades e necessidades de demarcação desta nova cultura;
4
os possíveis modelos e categorias de análise que devem ser acionados para a compreensão da cultura mediática, o que gera o problema epistemológico da metodologia de pesquisa capaz de dar conta dos fenômenos e linguagens da comunicação contemporânea.

ADMINISTRAÇÃO

A administração do Programa cabe a um Colegiado pleno, composto por todos os membros do corpo docente permanente e por representação estudantil referente a cada nível (mestrado e doutorado). Com o Colegiado pleno temos atingido maior articulação e participação ativa dos docentes nos processos consultivos e decisórios que regem a vida de nossa comunidade científica.

Coordenação

A coordenação do Programa é realizada por docente permanente eleito ou eleita pelo Colegiado para mandatos de 2 (dois) anos.

Desde 1º de julho de 2024, compõem a coordenação:

Coordenadora: Dra. Suzana Oliveira Barbosa

Vice-coordenadora: Dra. Lívia de Souza Vieira