Disciplinas 2015.2

Notícia / Oferta de Disciplinas

Disciplinas 2015.2

COMA74 – TEMAS EM CIBERESPAÇO, COMUNICAÇÃO E CULTURA
Profs. Suzana Oliveira Barbosa e Marcos Silva Palacios
( Os professores dividirão a carga horária)
Quintas-feiras, das 13h55min. às 17h35min.
Carga Horária: 68h / Créditos: 4

 

COMA77 – OPINIÃO PÚBLICA E POLÍTICA
Prof. Camilo de Oliveira Aggio
Sextas-feiras, das 13h55min. às 17h35min.
Carga Horária: 68h / Créditos: 4

 

COMA66 – TEMAS EM METODOLOGIAS DA ANÁLISE DE PRODUTOS E LINGUAGENS DA CULTURA MEDIÁTICA
Prof. José Francisco Serafim
Quartas-feiras, das 13h55min. às 17h35min.
Carga Horária: 68h / Créditos: 4

 

COM546 – SEMINÁRIO AVANÇADO (apenas para Doutorado)
Profª. Itania Gomes
Terças-feiras, das 13h55min. às 17h35min.
Carga Horária: 68h / Créditos: 4

 

COM790 – PESQUISA ORIENTADA
Sem creditação

COM791 – TIROCÍNIO DOCENTE ORIENTADO
Sem creditação

 

 

 

 


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 

 

COMA74 – TEMAS EM CIBERESPAÇO, COMUNICAÇÃO E CULTURA
Profs. Suzana Oliveira Barbosa e Marcos Silva Palacios
( Os professores dividirão a carga horária)
Quintas-feiras, das 13h55min. às 17h35min.
Carga Horária: 68h / Créditos: 4

EMENTA: A disciplina tem caráter de uma Revisão Crítica à problemática geral da Inovação em Produtos Midiáticos, tendo o caráter de estabelecimento de um Panorama Geral e de Atualização, buscando-se introduzir pontos de vista e ideias inovadoras, a partir da história da temática, da literatura clássica e recente.

O ponto de partida serão os conceitos de Inovação, Invenção, Criação e Affordances.

A disciplina será ministrada em dois módulos, guardando proximidade com os campos de pesquisa dos docentes envolvidos.

O módulo inicial, a cargo do Prof. Marcos Palacios, discutirá aspectos gerais da Inovação e sua expressão em Produtos Midiáticos, buscando uma abordagem panorâmica da problemática e explorando em especial a relação entre Tecnologia e Inovação.

O segundo módulo, a cargo da Profa. Suzana Barbosa, tratará do caso específico da Inovação no Jornalismo, com especial referência para o Jornalismo em Redes Digitais e para os processos de inovação em organizações de notícia com atuação em multiplataformas.

OBJETIVOS: Fornecer uma compreensão básica do estado da arte no que se refere a alguns aspectos selecionados dos processos e fundamentos da Inovação com relação a Produtos Midiáticos, estabelecendo uma ponte entre a problemática geral da Inovação e sua expressão específica em alguns produtos midiáticos e no Jornalismo em particular.  Sensibilizar os participantes para as especificidades e dificuldades da aplicação do conceito de Inovação a Produtos Midiáticos; Possibilitar conhecimento de primeira mão e estabelecer debates sobre a problemática da Inovação na produção jornalística brasileira e internacional na situação de convergência e mobilidade, ressaltando características inovadoras das práticas e processos envolvidos.

AVALIAÇÃO: Ensaio acadêmico de conclusão da disciplina, em tema de escolha dos participantes, dentre o elenco das problemáticas tratadas durante a disciplina.

DINÂMICA DA METODOLOGIA DO ENSINO:

Aulas expositivas;

Seminários em função de textos selecionados;

Exibições e análises de produtos seguidas de debate;

Exibição de filmes.


REFERÊNCIAS FUNDAMENTAIS

Uma bibliografia básica e preliminar é sugerida a seguir, porém referências específicas serão indicadas ao longo do módulo pelos docentes envolvidos.

ARNAU E.; BALLÚS, A. Innovative scaffolding: Understanding innovation as the disclosure of hidden affordances. In: Revista Iberoamericana de Argumentación, 7. 2013. p. 1-11.

BARBOSA, S. “Jornalismo convergente e continuum multimídia na quintageração do jornalismo nas redes digitais”. In: CANAVILHAS, J. (Org). Notícias e Mobilidade. O Jornalismo na Era dos Dispositivos Móveis. Covilhã, PT: Livros LabCOM, 2013. p. 33-54.

BARBOSA, S.; FIRMINO DA SILVA, F.; NOGUEIRA, L. Análise da convergência de conteúdos em produtos jornalísticos com presença multiplataforma. In: Anais 10º Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo – SBPJor. Curitiba, novembro 2012. Disponível em: <http://soac.bce.unb.br/index.php/ENPJor/XENPJOR/paper/view/1888/230>.

BARBOSA, S., FIRMINO DA SILVA, F., NOGUEIRA, L., & ALMEIDA, Y. (2013). A atuação jornalística em plataformas móveis: estudo sobre produtos autóctones e a mudança no estatuto do jornalista. In: Brazilian Jornalism Research, 9(2). p. 10-29.

 

BLEIN, Valérie-Anne; LINDMARK, S.; RANAIVOSON, H.; Ballon, P. A typology of media innovations: Insights from an exploratory study.  In: The Journal of Media Innovations 1.1 (2014). p. 28-51. Disponível em: <https://www.journals.uio.no/index.php/TJMI>.

CANAVILHAS, J, SATUF, I. (Orgs). Jornalismo para dispositivos móveis: produção, distribuição e consumo. Covilhã, Livros LabCom, 2015.

http://www.livroslabcom.ubi.pt/book/137#sthash.vikHTQ5t.dpuf. 01ed>

FAGERBERG J. (2005). Innovation: A guide to the Literature. In: Fagerberg, J & Mowery, D.C. The Oxford Handbook of Innovation.Oxford: Oxford University Press.

FRANCISCATO, C. E. (2010). Uma proposta de incorporação dos estudos sobre inovação nas pesquisas em jornalismo. In: Estudos em Jornalismo e Mídia, 7(1). p. 8-18.

LOUÇÃ, F. (2014). The elusive concept of innovation for Schumpeter, Marschak and the early econometricians. In: Research Policy 43. p. 1442-1449.

MACHADO, Elias. Creatividad e innovación en el periodismo digital. In: Actas II Congreso Internacional de Ciberperiodismo y Web 2.0. Bilbao: Universidad del País Basco, 2010. p. 64-72.

PALACIOS, M. S.; CUNHA, R. do E. S. da. A Tactilidade em Dispositivos Móveis: primeiras reflexões e ensaio de tipologias. In: Contemporânea, v. 10, n. 3, set/dez. 2012. p. 668-685.

PALACIOS, M.; BARBOSA, S.; FIRMINO DA SILVA, F. & DA CUNHA, R. (2014). Aplicativos jornalísticos ante o desafio de uma produção original e inovadora. In:  Sur le Journalisme, vol. 3, n.2. p. 44-55.

PALACIOS, M.; Barbosa, S.; FIRMINO DA SILVA, F. & DA CUNHA, R. (no prelo, 2015). Mobile Journalism and Innovation: a study on content formats of autochthonous news apps for tablets. In: Aguado, J.; Feijoó, C.; e Martinez, I. (Eds).  Mobile Content Evolution: Players, Challenges and Perspectives, Pennsylvania: IGI Global.

PALACIOS, M.; Barbosa, S.; FIRMINO DA SILVA, F. & DA CUNHA, R. Jornalismo Móvel e Inovações Induzidas por Affordances em Narrativas para Aplicativos em Tablets e Smartphones.,  In:  Canavilhas, João; Satuf, Ivan. (Org.). Jornalismo para Dispositivos Móveis: produção, distribuição e consumo –.Covilhã: Livros LabCom, 2015, v. , p. 7-42. <http://www.livroslabcom.ubi.pt/book/137#sthash.vikHTQ5t.dpuf. 01ed>

STEINER, G. Gramáticas da Criação, São Paulo, Globo, 2003.

VAN DER PANEN, G. (2007) Issues in measuring innovation. In: Scientometrics, Vol. 71, No. 3. p. 495–507.

 

COMA77 – OPINIÃO PÚBLICA E POLÍTICA
Prof. Camilo de Oliveira Aggio
Sextas-feiras, das 13h55min. às 17h35min.
Carga Horária: 68h / Créditos: 4

EMENTA:  O objetivo do curso é apresentar e discutir princípios, fundamentos e questões-chave relativos a diferentes correntes das teorias da democracia, com ênfase na relação direta entre o modelo de democracia liberal e os direitos humanos e seus desdobramentos teóricos, empíricos e históricos.

CONTEÚDO: Teorias da democracia. Modelos de democracia. Liberalismo. Igualdade política. Direitos e liberdades individuais. Direitos e deveres. Liberdades positivas e negativas. Organicismo e individualismo. Pluralismo. Democracia representativa. Governo Representativo. Utilitarismo. Conceito procedimental de democracia. Conceito substantivo de democracia. Teoria do Reconhecimento. Democracia Deliberativa. Direitos Humanos. Universalização dos Direitos. Autonomia e Autodeterminação. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Gerações dos direitos humanos.

PROGRAMA:       

I.         Democracia: História, Princípios e Fundamentos

BOBBIO, Norberto. Qual democracia? São Paulo: Edições Loyola. 2010

BOBBIO, Norberto. O futuro da democracia. São Paulo: Paz e Terra. 2000.

DAHL, Robert A. A democracia e seus críticos. Londres: Yale University Press. 2012.

HELD, David. Modelos de Democracia. Belo Horizonte: Editora Paidéia. 1987.

MUSTI, Domenico. Demokratía: Orígenes de una idea. Madrid: Alianza Editorial. 2000.
II.        Liberalismo, Pluralismo e Justiça

BOBBIO, Norberto. Liberalismo e Democracia. Brasília: Editora Brasiliense. 2000.

DAHL, Robert A. A democracia e seus críticos. Londres: Yale University Press. 2012.

MILL, Stuart. Ensaio sobre a liberdade. São Paulo: Editora Escala. 2006.

MILLER, Dale E. The Basic Writings of John Stuart Mill on Liberty, The subjection of Women & Utilitarism. New York: The modern library. 2002.

RAWLS, John. Justiça e Democracia. São Paulo: Martins Fontes.  2002.
III.      Democracia e Governo representativo

MANIN, Bernard. The Principles of Representative Government. New York: Cambridge University Press. 1997.

MILL, Stuart. Considerações sobre o Governo Representativo. São Paulo: Editora Escala. 2006.
IV.      Elitismo, Pluralismo, Participação e Democracia

BENHABIB, Seyla (Org.). Democracy and Difference. New Jersey: Princeton University Press. 1996.

BOBBIO, Norberto. O futuro da democracia. São Paulo: Paz e Terra. 2000

DEWEY, John. The public and its problems. Pennsylvania: The Pensylvannia State University Press. 2012.

SCHUMPETER, J.A. Capitalism, Socialism and Democracy. New York: Harper & Row. 2008.

SOUZA, Jessé. Democracia hoje: Novos desafios para a teoria democrática contemporânea. Brasília: Editora UNB. 2001.

TOQUEVILE, Alexis De. Democracy in America.

BARBER, Benjamin. Strong Democracy. Berkley: University of California Press. 2003.

 

V.        Democracia Deliberativa e Teoria do Reconhecimento

BENHABIB, Seyla (Org.). Democracy and Difference. New Jersey: Princeton University Press. 1996.

BOHMAN, James. Public Deliberation: Pluralism, Complexity and Democracy. Cambridge: MIT Press, 1996.

SOUZA, Jessé. Democracia hoje: Novos desafios para a teoria democrática contemporânea. Brasília: Editora UNB. 2001.

MENDONÇA, R.F. Democracia e desigualdade: as contribuições da teoria do reconhecimento. Revista Brasileira de Ciência Política, 9(1), 2012, p. 119-146.

MENDONÇA, R.F. Reconhecimento e (qual?) deliberação. Opinião Pública, 17(1), 2011, p. 206-227.

 

VI.      Democracia e Direitos humanos

BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Elsevier. 2004.

BOBBIO, Norberto. Teoria Geral da política: A filosofia política e as lições dos clássicos. Rio de Janeiro: Elsevier. 2000

BESSON, Samantha. Human Rights and democracy in a global context: decoupling and recoupling.     Ethics and Global Politics, 4(1), 2011. P. 19-50.

RAWLS, John. O Direito dos Povos. São Paulo: Martins Fontes. 2001

KURKI, Milja. Human Rights and Democracy Promotion: reflections on the contestation in, and the politico-economic dynamics of, rights promotion. Third World Quarterly, 32(09), 2011, p. 1573-1587.

LAFER, Celso. A reconstrução dos direitos humanos: a contribuição de Hanna Arendt. Estudos Avançados, 11(30), 1997, p. 55-65.

LANDMAN, Todd. Human Rights and Democracy. New York: Bloomsburry Publishing Plc. 2013

MILLER, Dale E. The Basic Writings of John Stuart Mill on Liberty, The subjection of Women & Utilitarism. New York: The modern library. 2002.

TOSI, Giuseppe (Org.). Norberto Bobbio: Democracia, Direitos Humanos, Guerra e Paz (Vol. 1). João Pessoa: Editora da UFPB. 2013

TOSI, Giuseppe (Org.). Norberto Bobbio: Democracia, Direitos Humanos, Guerra e Paz (Vol. 2). João Pessoa: Editora da UFPB. 2013

MILL, Stuart. Considerações sobre o Governo Representativo. São Paulo: Editora Escala. 2006.


BIBLIOGRAFIA:

BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Elsevier. 2004.

BOBBIO, Norberto. Teoria Geral da política: A filosofia política e as lições dos clássicos. Rio de Janeiro: Elsevier. 2000

BARBER, Benjamin. Strong Democracy. Berkley: University of California Press. 2003.

BENHABIB, Seyla (Org.). Democracy and Difference. New Jersey: Princeton University Press. 1996.

BESSON, Samantha. Human Rights and democracy in a global context: decoupling and recoupling.     Ethics and Global Politics, 4(1), 2011. P. 19-50.

BOBBIO, Norberto. Qual democracia? São Paulo: Edições Loyola. 2010

BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Elsevier. 2004.

BOBBIO, Norberto. O futuro da democracia. São Paulo: Paz e Terra. 2000.

BOBBIO, Norberto. Teoria Geral da política: A filosofia política e as lições dos clássicos. Rio de Janeiro: Elsevier. 2000

BOHMAN, James. Public Deliberation: Pluralism, Complexity and Democracy. Cambridge: MIT Press, 1996.

DAHL, Robert A. A democracia e seus críticos. Londres: Yale University Press. 2012.

DAHL, Robert A. Sobre a democracia. Brasília: Editora UNB. 2001

DEWEY, John. The public and its problems. Pennsylvania: The Pensylvannia State University Press. 2012

HELD, David. Modelos de Democracia.Belo Horizonte: Editora Paidéia. 1987.

KURKI, Milja. Human Rights and Democracy Promotion: reflections on the contestation in, and the politico-economic dynamics of, rights promotion. Third World Quarterly, 32(09), 2011, p. 1573-1587.

LAFER, Celso. A reconstrução dos direitos humanos: a contribuição de Hanna Arendt. Estudos Avançados, 11(30), 1997, p. 55-65.

LANDMAN, Todd. Human Rights and Democracy. New York: Bloomsburry Publishing Plc. 2013

MANIN, Bernard. The Principles of Representative Government. New York: Cambridge University Press. 1997.

MENDONÇA, R.F. Democracia e desigualdade: as contribuições da teoria do reconhecimento. Revista Brasileira de Ciência Política, 9(1), 2012, p. 119-146.

MENDONÇA, R.F. Reconhecimento e (qual?) deliberação. Opinião Pública, 17(1), 2011, p. 206-227.

MILL, Stuart. Ensaio sobre a liberdade. São Paulo: Editora Escala. 2006

MILL, Stuart. Considerações sobre o Governo Representativo. São Paulo: Editora Escala. 2006.

MILLER, Dale E. The Basic Writings of John Stuart Mill on Liberty, The subjection of Women & Utilitarism. New York: The modern library. 2002.

MUSTI, Domenico. Demokratía: Orígenes de una idea. Madrid: Alianza Editorial. 2000.

PLATÃO. A República. São Paulo: Martins Fontes. 2006.

RAWLS, John. O Direito dos Povos. São Paulo: Martins Fontes. 2001.

RAWLS, John. Justiça e Democracia. São Paulo: Martins Fontes.  2002.

SCHUMPETER, J.A. Capitalism, Socialism and Democracy. New York: Harper & Row. 2008.

TOSI, Giuseppe (Org.). Norberto Bobbio: Democracia, Direitos Humanos, Guerra e Paz (Vol. 1). João Pessoa: Editora da UFPB. 2013

TOSI, Giuseppe (Org.). Norberto Bobbio: Democracia, Direitos Humanos, Guerra e Paz (Vol. 2). João Pessoa: Editora da UFPB. 2013.

 

COMA66 – TEMAS EM METODOLOGIAS DA ANÁLISE DE PRODUTOS E LINGUAGENS DA CULTURA MEDIÁTICA
Prof. José Francisco Serafim
Quartas-feiras, das 13h55min. às 17h35min.
Carga Horária: 68h / Créditos: 4

EMENTA: Aspectos teóricos e metodológicos da análise de produtos e linguagens da cultura mediática.

OBJETIVOS: Fornecer instrumental teórico e metodológico relativo ao cinema documentário, bem como capacitar o aluno nos procedimentos de análise da obra documental.

METODOLOGIA: Aulas expositivas, exibição de filmes, seminários, exercícios de análise.

AVALIAÇÃO:

–  Presença e participação nas atividades de sala de aula;

– Trabalho final. Elaboração de um artigo (até 20 páginas) que reflita sobre alguns dos temas da disciplina que sejam relevantes para os projetos de pesquisa individuais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.         Documentário como gênero audiovisual;

2.         Subjetividade e objetividade do documentário;

3.         Perspectiva histórica do cinema documental;

4.         Concepções político-estéticas do cinema documentário;

5.         Novas tendências do documentário;

6.         Ensaio, poesia, (auto)biografia;

7.         Autor e autoria no cinema documentário;

8.         Documentário, televisão e internet;

9.         Teorias e métodos de análise do produto documental.


BIBLIOGRAFIA:

AUMONT, Jacques & MARIE, Michel. A análise do filme. Lisboa. Edições Texto&Grafia, 2009.

AUSTIN, THOMAS & JONG, Wilma de. Rethinking documentary. New perspectives, new practices. Berkshire: Open University Press, 2008.

BELTING, Hans. Antropología de la imagen. Buenos Aires: Katz Editores, 2009.

CASETTI, Francesco & DI CHIO, Federico. Cómo analizar un film. Barcelona: Paidós, 1991.

GOLIOT-LÉTÉ, Anne e VANOYE, Francis. Ensaio sobre a análise fílmica. Campinas: Papirus, 1994.

GARDIES, René. Compreender o cinema e as imagens. Lisboa: Ed. Texto&grafia, 2011.

JUHASZ, Alexandra & LERNER, Jesse (Edts.). F is phony. Fake documentary and truth’s undoing. Minneapolis/London: University of Minnesota Press, 2006.

JULLIER, Laurent & MARIE, Michel. Lendo as imagens do cinema. São Paulo: Editora Senac, 2009.

LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho: Televisão, Cinema e Vídeo, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editora, 2004.

MAIA, Guilherme & SERAFIM, José Francisco. Ouvir o documentário. Vozes, música, ruídos. Salvador: EDUFBA, 2015

NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus, 2005.

NICHOLS, Bill & RENOV, Michael. Cinema’s alchemist. The films of Péter Forgács. Minneapolis/London: University of Minnesota Press, 2011.

NIney. François. L’épreuve du réel à l’écran. Essai sur le principe de réalité documentaire. Bruxelles : de Boeck & Larcier, 2004.

RAMOS, Fernão. Mas afinal…o que é mesmo o dcumentário?, São Paulo: Editora SENAC, 2008.

RASCAROLLI. Laura. The personal camera. Subjective cinema and the essay film. London/New York. Wallflower Press: 2009.

RENOV. Michael (Edit.). Theorizing documentary. New York/London: Routledge, 1993.

ROSENTHAL. Alan. New Challenges for documentary. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press, 1988

RUSSEL, Catherine. Experimental ethnography. The work of film in the age of vídeo. Durham/London: Duke University Press, 1999.

SERAFIM, José Francisco (org.). Autor e autoria no cinema e na televisão. Salvador: EDUFBA, 2009.

TAUSSIG, Michael. Mimesis and Alterity. A particular history of the senses. New York: Routledge, 1993.

WINSTON, Brian. Claiming the real. The griesornian documentary and its legitimations. London: British Film Institute, 1995.